Racismo causa ansiedade e depressão em vítimas, diz pesquisa Quem sofre racismo com frequência e em situações variadas está mais sujeito a apresentar problemas psicológicos, afirma estudo Por Saulo Pereira Guimarães access_time 15 set 2014, 15h45 more_horiz 1. Jovens negros (GettyImages) 2. Trenette Clark, socióloga da Universidade da Carolina do Norte (Divulgação/Universidade da Carolina do Norte) APRESENTADO POR Embratel Por que toda empresa precisa ser 4.0? Veja as vantagens da digitalização São Paulo – Sofrer racismo com frequência e em diversas situações torna as pessoas mais sujeitas a ansiedade, depressão e problemas com drogas. A descoberta é de pesquisadores americanos. PUBLICIDADE Um artigo sobre o tema foi divulgado em agosto na publicação de ciência Addictive Behaviors. Para o estudo, cerca de 4,5 mil pessoas negras com idade entre 18 e 65 anos responderam questões relacionadas a situações de di...
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Mostrando postagens de outubro, 2017
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O texto nos traz de forma clara, que ao longo da história, houve manifestações de opressão sobre os indivíduos de grupos minoritários em situação de vulnerabilidade. Pude conhecer algumas informações como, que na primeira metade do século XX, surgiu um modelo biomédico da deficiência, que interpreta a deficiência como incapacidade a ser superada. Depois o modelo social da deficiência, relacionada a inclusão. E na atualidade é os direitos humanos, para garantir às pessoas com deficiência, seus direitos, sua autonomia e o acesso a prerrogativas sociais. Já o video ressalta algo muito importante, que é ouvir as pessoas que passam pelo preconceito, pois não adianta eu ou tu, que não somos negros, gays ou portadores de deficiência, querermos discutir algo que não possuimos propriedade, temos que ouvir as pessoas que passam por estas situações. Tenho uma aluna com paralisia cerebral, de 5 anos, que agora a pouco largou as fraldas, baba muito, não fala, apenas sinaliza e não caminha, s...
DESENVOLVIMENTO COGNITIVO
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Piaget considera 4 períodos evolutivos que são caracterizados por aquilo que ele consegue fazer de melhor no decorrer das faixas etárias. - Sensório motor: 0-2 anos - Pré operatório: 2-7 anos - Operações concretas: 7-12 anos - Operações formais: 12 anos em diante Cada fase se caracteriza por sua maneira própria de organização mental. E de modo geral, todos nós vivenciamos estes 4 estágios, com algumas pequenas diferenças em cada pessoa, pois cada um de nós está inserido em um tipo diferente de ambiente.
DIVERSIDADE EM SALA DE AULA
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PROBLEMATIZAÇÃO (conteúdos executados em uma turma de 5 anos) A escola é um espaço que oportuniza os/as alunos/as a conviverem com outras crianças de mesma faixa etária e é um ambiente propício para que ocorra o aprendizado. Nesse universo escolar a diversidade, a diferença e a desigualdade se fazem presentes também nas questões étnicas e culturais. A valorização da cultura afro-brasileira tem sido enfocada nos dias de hoje, como por exemplo, a lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003, que estabelece a obrigatoriedade do ensino da história e cultura afro-brasileira e africana na Educação do Ensino Fundamental e Médio. Entretanto, não raro, ela encontra-se distante do ambiente escolar, pois é negligenciada pelos professores, ou, ignorada e tal comportamento passou a ser um dos obstáculos pedagógicos, interferindo no ensino-aprendizagem. O respeito pela diversidade deve ser trabalhado em todas as áreas do conhecimento, sendo uma das formas de efetivamente incluir a divers...
DIFERENÇAS NA ESCOLA
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Começarei escrevendo sobre o preconceito que sofri quando era criança, pois era uma menina magricela, quieta e que usava óculos. Algumas crianças da escola me chamavam de “quatro olhos”, e aquilo me magoava muito, pois eu não entendia no que aquilo estava me prejudicando ou diminuindo, já que me auxiliava a enxergar, entendo hoje que as crianças da época usaram de “generalização indevida” comigo, pois me reduziram a minha deficiência. Podemos presenciar e muito ainda hoje em dia, crianças sofrendo preconceito por parte de seus colegas e por parte de seus professores, pois seus educadores usam de “generalização indevida” para não procurar se inteirar das limitações de seus alunos e suas potencialidades para poder então ajudá-los a se desenvolver e os alunos se apropriam do “contágio osmótico” para com seus colegas ditos diferentes, ficam com medo de se contaminar com sua deficiência. Na escola em que trabalho, temos alguns alunos com necessidades educacionais especiais, e pens...